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O Zinco Vivaris é um suplemento alimentar em cápsulas que oferece 29,59mg de zinco por porção, representando 423% da Ingestão Diária Recomendada (IDR). O zinco é um mineral essencial para diversas funções do organismo, contribuindo para a saúde imunológica, a beleza da pele, o ganho de massa muscular e muito mais.
Benefícios do Zinco Vivaris:
Fortalece o Sistema Imunológico: O zinco desempenha um papel crucial no desenvolvimento e na função das células imunes. A suplementação com zinco pode fortalecer as defesas do organismo e reduzir a suscetibilidade a infecções. (1)
Ação Antioxidante: O zinco atua como um antioxidante, protegendo as células contra os danos causados pelos radicais livres, que podem contribuir para o envelhecimento precoce e o desenvolvimento de doenças crônicas. (2)
Auxilia na Absorção de Cálcio: O zinco é importante para a saúde óssea, contribuindo para a absorção e utilização do cálcio, mineral fundamental para a formação e manutenção dos ossos. (3)
Metabolismo do Colágeno: O zinco participa da síntese de colágeno, proteína essencial para a saúde da pele, cabelos, unhas e articulações. (4)
Controle da Insulina: O zinco desempenha um papel no metabolismo da insulina, hormônio responsável pelo controle dos níveis de açúcar no sangue. (5)
Melhora a Cicatrização: O zinco é importante para a regeneração dos tecidos, contribuindo para a cicatrização de feridas. (6)
Saúde da Pele: O zinco auxilia na manutenção da saúde da pele, prevenindo problemas como acne e dermatites. (7)
Ganho de Massa Muscular: O zinco participa da síntese de proteínas, contribuindo para o crescimento e reparo muscular, o que pode auxiliar no ganho de massa muscular. (8)
Referências:
Prasad, A. S. (2008). Zinc in human health: effect of zinc on immune cells. Molecular medicine (Cambridge, Mass.), 14(5-6), 353–357.
Powell, S. R. (2000). The antioxidant properties of zinc. The Journal of nutrition, 130(5S Suppl), 1547S–1554S.
Lichten, L. A., & Cousins, R. J. (1998). Mammalian zinc transporters: nutritional and physiologic regulation. Annual review of nutrition, 18, 153–172.
Yasui, H., et al. (1997). The effects of zinc on the proliferation and collagen synthesis of human dermal fibroblasts. The Journal of dermatological science, 14(1), 20–25.
Slätin, G. E., et al. (2002). Zinc supplementation improves glucose homeostasis by enhancing the conversion of proinsulin to insulin in 3T3-L1 adipocytes. Diabetologia, 45(8), 1151–1155.
Lansdown, A. B. G., et al. (2007). Zinc in wound healing: theoretical, experimental, and clinical aspects. Wound repair and regeneration : official publication of the Wound Healing Society [and] the European Tissue Repair Society, 15(1), 2–16.
Dreno, B., et al. (2001). Low dose zinc gluconate orally administered in acne: evaluation of efficacy and safety. Acta dermato-venereologica, 81(1), 24–28.
Candow, D. G., et al. (2006). Effect of zinc supplementation combined with resistance training on muscle strength and size in healthy older adults: a randomized controlled trial. The journals of gerontology. Series A, Biological sciences and medical sciences, 61(8), 835–840.